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Aos 27 anos, Rômulo Neris é mais um brasileiro escalado para investigar o coronavírus. Ele nasceu em Duque de Caxias – um dos municípios fluminenses mais castigados pela covid-19 – e hoje é doutorando em Imunologia e Inflamação na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele estava desde agosto de 2019 fazendo na University of California Davis, estudando o arbovírus chikungunya, tema da sua tese, mas foi um dos sete pesquisadores brasileiros selecionados para estudar a covid-19 com bolsa de organização nos EUA liderada pela brasileira Marcia Fournier, executiva de biotecnologia em Washington.
Em laboratório, canadenses conseguem bloquear Sars-CoV-2 com anticorpos monoclonais
Estudo da Universidade de Toronto, no Canadá, conseguiu neutralizar o vírus Sars-CoV-2 em culturas de células de mamíferos, com anticorpos sintéticos. Os chamados anticorpos monoclonais são versões em laboratório daqueles produzidos pelo sistema imunológico para combater um antígeno invasor e estão entre as terapias mais promissoras para enfrentar o novo coronavírus. O trabalho foi feito em parceria com uma série de instituições italianas.
A britânica AstraZeneca procurou a americana Gilead Sciences em busca de uma fusão que resultaria na criação de uma das maiores companhias farmacêuticas do mundo, publicou neste domingo a Bloomberg News, citando fontes anônimas a par das conversas. Eventual acordo uniria duas companhias no pelotão de frente dos esforços do setor contra o novo coronavírus e poderia ser politicamente sensível, já que governos têm buscado algum controle sobre vacinas e tratamentos em estudo.
O portal Estádio das Coisas apoia as medidas
de isolamento social para conter o avanço do novo coronavírus.
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